sexta-feira, agosto 31, 2007

Nobel de Psiquiatria prescreve sexo para mídia Brasileira

Nobel de Psiquiatria prescreve sexo para mídia Brasileira


"Midia brasileira é obsessiva"

Afirma psiquiatra alemão pai do "Geburtschaf

Fernando Carvalho, da EFF, Madrid

"Toda a obsessão é um mal da mente. Nesta nova viagem que faço ao Brasil
encontro os jornais brasileiros ou melhor, seus chefes de redação,
acometidos de uma moléstia mental coletiva que beira a obsessão".

"Tudo, absolutamente tudo, para eles é culpa do presidente do país."

Rindo bastante hoje pela manhã, entre uma caipirinha e outra, foi assim
que Heinz Von Achlochstrecher,79, famoso psiquiatra suíço, radicado na
cidade de Ulm na Alemanha, comentou as noticias que leu nos jornais de
hoje, no hall do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, onde está
hospedado em visita de férias ao Brasil.

"Essa história do assessor do Lula que foi filmado fazendo gestos
obscenos,por entre as cortinas de seu próprio escritório, é um caso raro."

Para o psiquiatra, autor de vários best-sellers como "Eu quero que o mundo
seja assim" e "Nicolau, agora para com isso e larga do meu pé", ter a
imprensa ligado a cena dos gestos obscenos ao anuncio de que um avião
tinha apresentado problemas mecânicos, sem haver um áudio comprovando
isso, é absolutamente doentio.

"A obsessão por culpar o presidente por tudo expõe esses jornalistas ao
ridículo".

"Depois de passar três dias inteiros de manhã à noite culpando o governo
pela falta de umas ranhuras que só 5 pistas de aeroporto possuem em todo o
país, a mídia, em vez de fazer auto-critica quando o vice-presidente
técnico da TAM revelou que o avião estava com o reverso desligado no
momento do pouso, sai como louca em busca de uma nova imagem
sensacionalista para desviar a atenção do público para a mentira que
repetiu setenta e duas horas seguidas, sem descanso, sobre as tais
"ranhuras indispensáveis", afirmou o Prêmio Nobel de Psiquiatria de 1988.

"Podia ser o Lula tirando meleca. Podia ser Dona Marise, limpando o sapato
depois de pisar em cocô de um dos cachorrinhos do presidente. Podia ser
qualquer coisa, contanto que desviasse a atenção. Quis o destino que fosse
o tal assessor, fazendo "top-top" atrás da cortina do seu escritório...

Então, desce o pano rápido e vamos de assessor!

"Escondam imagem do avião correndo a velocidade três vezes a normal na
pista".

"Escondam essa história de reverso quebrado e desligado",

"Mostrem o Marco Aurélio fazendo top-top, rápido!"

Sinceramente, eu gostaria de perguntar aos "barões da mídia" e seus
cúmplices:

Quem vocês acham que ainda acredita em vocês?

Vocês não têm medo de perder completamente o que lhes restou de
credibilidade?

"Esse caso parece a versão do capitalismo que nos irradiava dia e noite a
televisão da ex-RDA ( Alemanha Oriental) . Tudo para eles era culpa do
capitalismo!"

Disse Von Achlochstrecherstein que no Brasil a censura é muito maior forte
do que sob o comunismo soviético, pois aqui as chefias de redação usam
métodos empresariais para exercer a censura, que são muito mais eficientes
do que os velhos censores estatizados e burocráticos.

Mandar cinegrafistas ficar nas janelas do Palácio do Planalto filmando as
janelas dos escritórios para pegar alguém coçando prurido anal, o buraco
do nariz ou da orelha é uma atitude que denota absoluta falta de controle
emocional e uma obsessão que pode ser contagiosa.

Comendo uma "casquinha de siri" abraçado com uma jovem afro-descendente
vestido com a camisa do Flamengo, o velho psiquiatra termina a entrevista
desafiante: " Em vez de obsessão por Lula, esses jornalistas deveriam
transformar toda essa energia em obsessão saudável pelo sexo oposto, como
essa que me faz correr 45 minutos todos os dias e ainda dar conta da
Licimara, que vive comigo em Berlin há quase cinco anos... Todos os dias!"

segunda-feira, agosto 27, 2007

Google Sky

Espaço , a fronteira final. Essas são as viagens da nave estelar Google, prosseguindo em sua missão para explorar novos mundos, pesquisar novas vidas, novas civilizações, audaciosamente indo aonde ninguém jamais esteve.


Bem , não é tanto assim, mas o Google não satisfeito em apenas dominar o mundo, resolveu ampliar seu domínio para todo o Universo.

Depois de fotografar toda a Terra, (inclusive com umas supostas fotos de mulheres de topless em alguns terraços europeus) o Google Earth agora aponta suas lentes para os céu, e lança o GoogleSky, uma nova ferramenta que permite navegar por mais de 100 milhões de estrelas e 200 milhões de galáxias.

O módulo Google Sky pode ser acessado dentro da nova versão do Google Earth 4.2, e traz imagens feitas a partir de mais de um milhão de fotos de alta resolução, de fontes acadêmicas e científicas como o telescópio espacial Hubble da NASA, e o Observatório Palomar do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

O projeto conta ainda com a colaboração de instituições como o Consórcio Digital Sky Survey, o Centro Tecnológico de Astronomia do Reino Unido e o Observatório Anglo-australiano, que também cedem imagens do espaço.

O Google Sky mostra várias informações sobre constelações e estrelas, e também pode mostrar a posição em que os planetas estarão daqui há dois meses além de animações do ciclo lunar.

Para ter acesso à nova ferramenta, os usuários têm apenas que baixar o Google Earth e escolher a opção "Sky" na barra de ferramentas. A interface e a navegação são similares às do Google Earth comum, permitindo buscar, girar e se aproximar das estrelas, constelações e galáxias.

sexta-feira, agosto 24, 2007

Carta aberta ao Senador Renan Calheiros

Carta aberta ao Senador Renan Calheiros

" Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz". As vacas de Renan dão cria 24 h por dia. Haja capim e gente besta em Murici e em Alagoas! Uma qualidade eu admiro em você: o conhecimento da alma humana. Você sabe manipular as pessoas, as ambições, os pecados e as fraquezas.

Do menino ingênuo que eu fui buscar em Murici para ser deputado estadual em 1978 - que acreditava na pureza necessária de uma política de oposição dentro da ditadura militar - você, Renan Calheiros, construiu uma trajetória de causar inveja a todos os homens de bem que se acovardam e não aprendem nunca a ousar como os bandidos.

Você é um homem ousado. Compreendeu, num determinado momento, que a vitória não pertence aos homens de bem, desarmados desta fúria do desatino, que é vencer a qualquer preço. E resolveu armar-se. Fosse qual fosse o preço, Renan Calheiros nunca mais seria o filho do Olavo, a degladiar-se com os poderosos Omena, na Usina São Simeão, em desigualdade de forças e de dinheiros.

Decidiu que não iria combatê-los de peito aberto, descobriria um atalho, um mil artifícios para vencê-los, e, quem sabe, um dia derrotaria todos eles, os emplumados almofadinhas que tinham empregados cujo serviço exclusivo era abanar, durante horas, um leque imenso sobre a mesa dos usineiros, para que os mosquitos de Murici (em Murici, até os mosquitos são vorazes) não mordessem a tez rósea de seus donos: Quem sabe, um dia, com a alavanca da política, não seria Renan Calheiros o dono único, coronel de porteira fechada, das terras e do engenho onde seu pai, humilde, costumava ir buscar o dinheiro da cana, para pagar a educação de seus filhos, e tirava o chapéu para os Omena, poderosos e perigosos.

Renan sonhava ser um big shot, a qualquer preço. Vendeu a alma, como o Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza, em troca.

Quando você e o então deputado Geraldo Bulhões, colegas de bancada de Fernando Collor, aproximaram-se dele e se aliaram, começou a ser parido o novo Renan.

Há quem diga que você é um analfabeto de raro polimento, um intuitivo. Que nunca leu nenhum autor de economia, sociologia ou direito. Os seus colegas de Universidade diziam isso. Longe de ser um demérito, essa sua espessa ignorância literária faz sobressair, ainda mais, o seu talento de vencedor.
Creio que foi a casa pobre, numa rua descalça de Murici, que forneceu a você o combustível do ódio à pobreza e o ser pobre. E Renan Calheiros decidiu que, se a sua política não serviria ao povo em nada, a ele próprio serviria em tudo. Haveria de ser recebido em Palácios, em mansões de milionários, em Congressos estrangeiros, como um príncipe, e quando chegasse a esse ponto, todos os seus traumas banhados no rio Mundaú, seriam rebatizados em Fausto e opulência; "Lá terei a mulher que quero, na cama que escolherei. Serei amigo do Rei."

Machado de Assis, por ingênuo, disse na boca de um dos seus personagens: "A alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível." Mais adiante, porém, diante da inexorabilidade do destino do desonesto, ele advertia: "Suje-se, gordo! Quer sujar-se? Suje-se, gordo!"

Renan Calheiros, em 1986, foi eleito deputado federal pela segunda vez. Nesse mandato, nascia o Renan globalizado, gerente de resultados, ambição à larga, enterrando, pouco a pouco, todos os escrúpulos da consciência. No seu caso, nada sobrou do naufrágio das ilusões de moço! Nem a vergonha na cara. O usineiro João Lyra patrocinou essa sua campanha com US1.000.000. O dinheiro era entregue, em parcelas, ao seu motorista Milton, enquanto você esperava, bebericando, no antigo Hotel Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho.

E fez uma campanha rica e impressionante, porque entre seus eleitores havia pobres universitários comunistas e usineiros deslumbrados, a segui-lo nas estradas poeirentas das Alagoas, extasiados com a sua intrepidez em ganhar a qualquer preço. O destemor do alpinista, que ou chega ao topo da montanha - e é tudo seu, montanha e glória - ou morre. Ou como o jogador de pôquer, que blefa e não treme, que blefa rindo, e cujos olhos indecifráveis intimidam o adversário. E joga tudo. E vence.No blefe.

Você, Renan não tem alma, só apetites, dizem. E quem, na política brasileira, a tem? Quem, neste Planalto, centro das grandes picaretagens nacionais, atende no seu comportamento a razões e objetivos de interesse público? ACM, que, na iminência de ser cassado, escorregou pela porta da renúncia e foi reeleito como o grande coronel de uma Bahia paradoxal, que exibe talentos com a mesma sem-cerimônia com que cultiva corruptos? José Sarney, que tomou carona com Carlos Lacerda, com Juscelino, e, agora, depois de ter apanhado uma tunda de você, virou seu pai-velho, passando-lhe a alquimia de 50 anos de malandragem?

Quem tem autoridade moral para lhe cobrar coerência de princípios?

O presidente Lula, que deu o golpe do operário, no dizer de Brizola, e hoje hospeda no seu Ministério um office boy do próprio Brizola? Que taxou os aposentados, que não o eram, nem no Governo de Collor, e dobrou o Supremo Tribunal Federal?


No velho dizer dos canalhas, todos fazem isso, mentem, roubam, traem.

Assim, senador, você é apenas o mais esperto de todos, que, mesmo com fatos gritantes de improbidade, de desvio de conduta pública e privada, tem a quase unanimidade deste Senado de Quasímodos morais para blinda-lo. E um moço de aparência simplória, com um nome de pé de serra - Siba - é o camareiro de seu salvo-conduto para a impunidade, e fará de tudo para que a sua bandeira - absolver Renan no Conselho de Ética - consagre a sua carreira. Não sei se este Siba é prefixo de sibarita, mas, como seu advogado in pectore, vida de rico ele terá garantida. Cabra bom de tarefa, olhem o jeito sestroso com que ele defende o chefe... É mais realista que o Rei. E do outro lado, o xerife da ditadura militar, que, desde logo, previne: quero absolver Renan.

Que Corregedor!... Que Senado!...Vou reproduzir aqui o que você declarou possuir de bens em 2002 ao TRE.

Confira, tem a sua assinatura:

1) Casa em Brasília, Lago Sul, R$ 800 mil,
2) Apartamento no edifício Tartana, Ponta Verde, R$ 700 mil,
3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel de R$ 350 mil .

E SÓ.

Você não declarou nenhuma fazenda, nem uma cabeça de gado!!
Sem levar em conta que seu apartamento no Edifício Tartana vale, na realidade, mais de R$1 milhão, e sua casa na Barra de São Miguel, comprada de um comerciante farmacêutico, vale mais de R$ 2.000.000.Só aí, Renan, você DECLARA POSSUIR UM PATRIMONIO DE CERCA DE R$ 5.000.000.

Se você, em 24 anos de mandato, ganhou BRUTOS, R$ 2 milhoes, como comprou o resto? E as fazendas, e as rádios, tudo em nome de laranjas? Que herança moral você deixa para seus descendentes?.

Você vai entrar na história de Alagoas como um político desonesto, sem escrúpulos e que trai até a família. Tem certeza de que vale a pena? Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como estava o maior latifundiário de Murici. E você respondeu: "Não tenho uma só tarefa de terra. A vocação de agricultor da família é o Olavinho." É verdade, especialmente no verde das mesas de pôquer!

O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a sua cassação. Dificilmente você será condenado. Em Brasília, são quase todos cúmplices.
Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia direito o que elas pensam, sinta o desprezo que os alagoanos de bem sentem por você e seu comportamento desonesto e mentiroso. Hoje perguntado, o povo fecharia o Congresso. Por causa de gente como você!

Por favor, divulguem pro Brasil inteiro pra ver se o congresso cria vergonha na cara.
Os alagoanos agradecem.


Tereza Collor

Como enfrentar o sentimento de inferioridade

Como enfrentar o sentimento de inferioridade

Ninguém pode ser bom em tudo

Ao longo de nossa história são inúmeras as situações que, se mal
digeridas, acabam gerando em nós o sentimento de inferioridade. São dores,
desamores,rejeições, incompreensões, entre outras realidades, que acabam nos
marcando negativamente e nos impedindo de ser aquilo que verdadeiramente somos.
Infelizmente, em virtude da ausência de autoconhecimento e do péssimo
hábito de se comparar aos outros, muitas vezes, o coração se torna refém do
medo e escravo do sentimento de inferioridade.

Existem momentos na vida nos quais nos sentimos fracos e
inferiorizados, e é natural que isso aconteça. Porém, precisamos aprender a trabalhar tais
sentimentos em nós e as conseqüências que estes imprimem em nosso
interior.
Para bem enfrentarmos nossos complexos, precisamos saber quem de fato
somos nós, pois necessitamos nos conhecer em profundidade, libertando-nos
assim das máscaras e ilusões. Precisamos compreender como funciona nosso
coração, para que possamos investir em nossas limitações, procurando superá-las,
e cultivar nossas virtudes, buscando aperfeiçoá-las.

Ninguém pode ser bom em tudo, e quem não se assume em sua verdade de
"fraqueza, e também, virtude", correrá o risco de viver constantemente
aprisionado em um labirinto interior, encontrando-se com sentimentos e
dores que não consegue nomear nem compreender. As máscaras nos ausentam de
nós, ausentando-nos da própria vida, pois, quando vivemos uma superficial
ilusão a respeito de nós mesmos, não conseguimos caminhar nem progredir em
virtude de não termos aquilo que realmente somos por alicerce.

Quem se conhece compreende que está em construção e consegue ter
paciência consigo, não se sentindo inferior diante das virtudes
alheias. Dessa forma, também consegue buscar pacientemente e com ternura o alvorecer das
próprias virtudes. É sabedoria ter humildade e paciência para se trabalhar...

Quem não se ilude a respeito de si, consegue ter a humildade de
reconhecer as virtudes dos outros e as fraquezas que lhe são próprias. Quem assim
age não se condena a ser o "melhor em tudo", pois, acaba aprendendo a lidar
com as próprias imperfeições, sem se julgar inferior.

Todos temos limites e estamos nos construindo à medida que vivemos, por

isso, o brilho dos outros não ofusca o que somos; mas, ao contrário,
ilumina-nos na descoberta de nossa essência e lugar. Existem realidades
nas quais não somos bons, e existem outras nas quais nos destacamos.
Precisamos aprender a investir em nosso positivo e em nossas qualidades, para que,
a partir delas, possamos superar nossas fragilidades.

Não somos menores que ninguém, somos o que somos: únicos, amados e
capazes de amar. Somos seres de superação, seres que têm um imenso céu para
brilhar, e que, em virtude disso, não precisam apagar estrela alguma para que a
sua luz se faça real. Somos, cada qual, com suas belezas e ausências, um
universo onde a felicidade é sempre uma possibilidade real.

Na medida em que formos assumindo nossa verdade e encarando de "cabeça
erguida" nossa história e aquilo que somos, mais conseguiremos conquistar o território
que somos nós, sem nos compararmos nem nos julgarmos inferiores a ninguém.
Assumamos nosso lugar e valor, e assim construamos, com a força e graça
de Deus, nossa vitória e liberdade.